Santos fecha patrocinio com banco BMG


Santos Fecha acordo com Banco BMG e patrocínio atinge quase 30 milhões.

A Diretoria do Santos concluiu nesta quinta feira a noite mais um acordo de patrocínio para o manto sagrado.

A empresa que irá patrocinar o peito e as costas do manto alvinegro é o Banco BMG. O Banco estampará sua logomarca no manto por um ano. A camisa com a estampa do banco deve ser utilizada já diante do Deportivo Tachira, pela Copa Santander Libertadores, no dia 15/02.

Os valores não foram divulgados ainda, mas, diversos sites esportivos especularam algo em torno de 18 milhões de reais.

A Seara não conseguiu a renovação por estar disposta a pagar apenas 14 milhões. A empresa do ramo alimentício deve ficar com outro espaço, ainda indefinido, podendo ser a ‘barra da camisa’ ou o calção.

Os valores atualmente são:

BMG(peito e costas) R$: 18 milhões

NetShoes (mangas) R$: 5,5 milhões

CSU CardSystem(números) R$: 2 milhões

A diretoria ainda espera fechar com a Seara, patrocinadora principal de 2010, os ombros da camisa.Ainda resta também o Calção, que fica como opção para patrocinio ou não.

A espectativa é que a meta de 30 milhões seja alcançada.

O peixe também irá apresentar ao mundo o seu novo material esportivo para jogos na sua estréia pela Libertadores, assim como foi noticiado por aqui no dia 14/01 (http://douglasgalvan.blogspot.com/2011/01/umbro-fica-ate-inicio-de-2012.html).

A Umbro já divulgou ‘detalhes’ da camisa do peixe em seu blog e no dia 13/02 em uma casa noturna apresentará o uniforme ao publico.

Estatuto

Nesta quarta feira (09) houve uma reunião extraordinária entre os conselheiros do Santos para votação de algumas emendas até então não aprovadas do novo Estatuto.

A reunião teve duração de 4 horas, excedendo o prazo estipulado de 3 horas, terminando no inicio da madrugada de quinta feira (10).

A Emenda sobre as ‘Embaixadas’ de sócios foi aprovada. ‘Embaixadas’ com mais de 500 sócios agora serão locais de votos. Mas, apenas as que tiverem 500 ou mais sócios.

Houve supressão na emenda que autorizava a criação de um fundo de caixa para uso ‘extraordinário’. Ou seja, essa emenda foi excluída, e, portanto, deixa de existir.

A reeleição de presidente e o tempo de mandato não foram inclusos como objetos de emendas, seguiram praticamente aprovadas acontecendo da seguinte forma: Presidente terá direito a uma reeleição apenas e o mandato sobe de 2 para 3 anos.

Um dos detalhes que mais gerou polêmica entre alguns sócios nesta quinta feira foi a modificação no percentual de representatividade no Conselho de chapas perdedoras. A comissão do estatuto queria 10% dos votos, mas, os conselheiros optaram por dobrar essa porcentagem.

“Se tivermos uma eleição com três chapas sem que uma chapa tenha 70% dos votos, outra 20% e a terceira 10%, esta última não terá representatividade” explica Fernando Luiz Martins, presidente da Comissão do Estatuto, ao jornal A Tribuna.

O Conselho Deliberativo deverá se reunir novamente no dia 21/02 para a ‘cartada final’ na aprovação do Estatuto.


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