O Peixe só empatou diante do modesto time do Deportivo Tachira, pela estréia da Libertadores 2011.
Uma estréia que é esperada desde a conquista da Copa do Brasil acontece de forma frustrante pra torcida, que já começa a perder a paciência com o técnico Adilson Batista.
A escalação foi uma surpresa, Danilo e Pará revezando a lateral e Diogo como companheiro de ataque de Neymar. Deu-se certo? Até que deu. O peixe foi melhor em campo, conseguiu fazer o gol com Diogo, mas, anulado de maneira equivocada pelo bandeirinha equatoriano, alegando que Elano – que nem havia participado da jogada – estava em posição de impedimento.
Bola na trave de Danilo, chute de fora da área de Arouca. Esses lances foram os decisivos para o Santos no primeiro tempo.
No segundo tempo a surpresa – ou não – Adilson Batista substitui Diogo, enquanto o time leva pressão dos 15 aos 30 minutos de jogo, acompanhadas vem à saída de Pará para a entrada de Adriano Pagode e Leo por Alex Sandro. A partir daí o time começou a se segurar mais, mas já não havia muito que fazer. Neymar tentou proporcionar bons lances, mas, sem sucesso. A carga de jogos pela seleção sub-20 pode ter atrapalhado o físico do jogador.
Confesso estar frustrado, decepcionado com essa estréia propagada pelo time recuado de Adilson Batista. O Santos não é time de jogar recuado, é time ofensivo, de bola no pé e toques refinados, não de ‘rifes’ de bola como foi visto nesse jogo.
Tocar a bola pra trás, pra zaga? Certo que o Santos é um time que precisa da bola no pé, mas, eu não consigo ver o time com esses toquinhos “a lá seleção de parreira de 2006”.
Aquele ditado que ataque ganha partida e defesa ganha campeonato não se aplica ao Santos Futebol Clube, o nosso técnico precisa ver isso o mais rápido possível, sem inventar e sem dar uma de ‘professor Pardal’, pois agora é real, agora é valendo, não há mais espaço para testes.
Esse foi o primeiro post do blog sobre jogos, eu confesso que não queria escrever um texto sobre empate e sim sobre uma larga vitória nessa estréia que esperamos desde a conquista da Copa do Brasil.
Se servir de consolo, lembre-se que diante do Naviraiense vencemos com sufoco na partida de ida, e, na volta, aquele histórico chocolate.
Abra os olhos Adilson Batista e feche a imaginação, pelo bem do planejamento!
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Um comentário:
Cooncoorrdoooooo! Plenaa Menteee! Acreditoo quee nen tudo está perdidooo! ainda temos chances de recuperar na voltaaa! e Concertezaaaa todoos os santistas de fé estará junto com os meninos da Vilaa! Santos Sempreee Santoos!
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