
O Grupo de investidores DIS, braço direito do grupo Sondas, conseguiu derrubar na justiça a liminar que tirava porcentagens de Ganso e mais jogadores do grupo de investidores.
No dia 23 de novembro, informei a vocês que o Santos teria vencido em primeira instancia a DIS nos tribunais, leia aqui a matéria completa: http://douglasgalvan.blogspot.com/2010/11/santos-vence-dis-no-tribunal.html
A DIS conseguiu efeito suspensivo sobre a liminar citada na matéria acima, e, conseguiu retomar a porcentagem de jogadores que pertencem ao Santos. Nesse meio está os 25% de Paulo Henrique Ganso.
O representante do grupo DIS, Roberto Moreno, sobre o caso disse que o Santos não é ‘parceiro’.
- “Fizemos isso porque o Santos não é parceiro. Hoje podemos conversar com qualquer clube do mundo para vender o jogador”. Enaltecendo o empate nos tribunais com a diretoria do Santos.
Com a decisão tomada pelo Tribunal de Justiça, Paulo Henrique Ganso tem 10% dos seus direitos econômicos, 45% pertencem ao Sonda e outros 45% ao Santos.
O grupo de investidores, por sua vez, pode negociar sua porcentagem dos direitos federativos que o pertencem, caminho que deve ser tomado.
O departamento jurídico do Santos não tem conhecimento ainda da decisão tomada, e, pode recorrer.
É só o primeiro empate de uma novela que tende a gerar muitos capítulos ainda.
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Se o Santos não é parceiro, quem é parceiro? Que parceria é esta que só uma das partes saí ganhando?
A relação do grupo DIS então era só com a antiga gestão porque saia ‘ganhando em cima’?
Ou tem algo a mais alem disso?
E as dúvidas vão surgindo...
Estas perguntas caem ao acaso, vou tentar uma entrevista com o ex-mandatário Marcelo Teixeira para falar mais sobre o assunto e tentar responder algumas destas perguntas.
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